terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Second life

Este fds vi o tuga movie Second life. O balanço final foi positivo mas deixou-me a pensar em certas coisas (não meninos, não foi nas bogas da Cláudia ou nos beijos lésbicos, não fiquem já com “aquele” sorriso), assim tipo na vida. No destino. Nas decisões tomadas. Para quem viu aquele filme com a Gwynnie Paltrow, este não foi grande novidade. Uma decisão, dois destinos…duas vidas…dois finais…uma felicidade apenas?
Detesto tomar decisões. Vai desde a cor da camisola até à casa que vou comprar (you wish Ana Isabel!daqui a uns 20 anos…), sou uma rapariga naturalmente indecisa. E tenho razão em o ser, porque uma decisão pode mudar em tudo a nossa vida! Condiciona amigos, família, espaço, amor…pessoas que atravessam o nosso caminho…paixões não vividas…e não experenciadas e até não conhecidas! (a cor da camisola também entra aqui, que pensam!?:p)
E o destino? Acreditam nele? Nós fazemos o nosso destino. Mas o que nos leva a tomar determinada decisão em determinado momento? Aquela que muda tudo para sempre…. é o malfadado dito destino, a dor de cabeça que tínhamos naquele dia ou aquela ideia tola que não nos abandonou dias a fio...a balança da consciência...ou o malfadado destino?!!
E se pudessemos voltar atrás e mudar aquela decisão? Seguir outro caminho? Viver uma outra vida. Seríamos mais felizes? Teríamos mais amigos? Um amor? Ou dois...:p Outro emprego, estaríamos no estrangeiro, gostaríamos de calças de festo em vez de ganga rota? Ohpah….
E pronto, hoje estou assim, um pouco filosófica, um pouco nostálgica, um pouco saudosa, um pouco…

Queriam as marufas silicosas da claudxinha néra??? nananana!!!:p

Um comentário:

  1. Pois é...era tão bom se além das opções de escolha nos aparecesse à frente o que ia acontecer também a seguir...mas não! Assim era muito fácil ne?! Temos mesmo que decidir, e as vezes fazer más escolhas, para a seguir acertar (ou não)... mas parece que é assim mesmo! Destino, aquela ideia tola que não sai da cabeça, consciência? Acredito que mesmo que seja uma ideia tola que não nos larga, se ela é tão persistente é porque já não há consciência que lhe valha, por isso já era o destino! Enfim... fica sempre aquela dúvidazinha "como teria sido se...."

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Obrigada pela sua teoria! ;)