Os
carrinhos de bebé são mágicos. Pela minha curta experiência de 3 meses, posso concluir que emanam um
magnetismo que faz com que todas as pessoas os queiram "conduzir". Tomam as rédeas do carrinho,
endireitam as costas, esboçam um
sorriso triunfante e lá vão elas. Das poucas vezes que saí com o carrinho, as pessoas que iam comigo
andaram com ele e não eu: a minha mãe, que nem pede licença, agarra-se ao dito e não deslarga mais; o marido, que age como se fosse tudo dele; as amigas da mãe, a reviver os seus há 20 anos atrás. E lá vou eu, ombros descaídos, 2 metros atrás quase a correr (sim, esquecem-se que eu estou lá - carrinho usurpador), olhar meio preocupado a mirar a criança a ver se chora, se tem chucha, se se está a babar.
Atão e eu carai??? Eu é que sou a mãe, ou não??? Há dias não tive outra solução senão ir ao shopping sozinha.
Aaahhh que fartote de carrinho. Finalmente pude exibir o meu sorriso de mãe orgulhosa a passear a sua cria, andar a passo leve e feliz, falar e sorrir para ele enquanto empurro o carrinho mágico.
What a feeling!!!
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(imagem retirada da internet) |
Ósculinhos carrinho-mágico!!!
Ahahahahah, adorei este post!
ResponderExcluirMais uma vez adorei o seu texto. :)
ResponderExcluirApesar de ainda não ser mamã, tenho essa noção porque eu própria, quando o meu sobrinho era bebé (já vai fazer 18 anos, eu era uma menina de 10 na altura), eu tentava roubar o carrinho, para ser eu a empurrá-lo, e era impossível: não porque a minha irmã não deixasse, mas pela minha mãe (avó do puto) que se apoderava dele! ;)
Acho que é o me espera, ou pior. Todos os santos dos dias, me pede um neto!
1beijo,
http://umblogsoparamim.blogspot.pt/
Eheheh
ResponderExcluirAdorei a descrição! Fantástico ;)